sábado, 17 de novembro de 2012

THALITA DOS SANTOS VILLAR - DESAPARECIDA

Pai : APARECIDO VILLAR , Mãe : ANA CRISTINA CABRAL DOS SANTOS

Sexo Feminino

Nasc. em : 10/04/2002

Características : OLHOS VERDES - PELE BRANCA - CABELOS LOIROS

Outros dados : HOJE COM 10 ANOS DE IDADE,

Citar : Queixa : 21109/2007 Unidade : MAIRINQUE, BO : 2201/2007, BD : 2480

FONTE

Edenilso Muller - DESAPARECIDO

Faxinal  dos Guedes - Sc

Edenilson saiu de casa juntamente com um primo para a cidade de Xanxerê e até a presente data não retornou ou deu notícias. Qualquer informação entrar em contato com a Delegacia de Polícia de Faxinal dos Guedes (49)3436-0290 ou 181.

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Weslley Rovani da Silva

DESAPARECIDO EM: 05/06/2011
IDADE: 13 ANOS
PELE: BRANCA
CABELO: PRETO
OLHOS: CASTANHOS
Conforme relato da mãe, seu filho saiu de casa no domingo e não foi mais visto.Informa que em outras oportunidades ja teria sumido por alguns dias, mas que sempre retornava para casa. Qualquer informação entrar em contato DPCAMI de Jaraguá do Sul(47)3370-0331/3273-0464 ou 181
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Leticia de Oliveira - DESAPARECIDA

DESAPARECIDA EM: 18/09/2011
IDADE 13 ANOS
PELE: PARDA
OLHOS: CASTANHOS
CABELOS: CASTANHOS
Conforme informação da mãe de Letícia, a mesma juntamente com Franciele saíram de casa para dar umas voltas, e não apareceu até o momento. Em contato com a mãe de Franciele, foi informada que por volta da meia-noite, as menores estiveram em sua residência em um veículo Peugeot de cor cinza 04 portas, com mais meninas, informando-a que iriam para a cidade de Curitibanos-SC para trabalhar em um supermercado. Contatos- DP Santa Cecília (049) 3244-2046
FONTE

Elicéia Silveira - DESAPARECIDA



PROGRESSÃO DE IDADE

NOVA PROGRESSÃO DE IDADE


Caso de Elicéia Silveira

A triste trajetória de uma mãe em busca da filha

Um drama vivido  por centenas de mães, pais, irmãos...

A pequena Elicéia Silveira  está desaparecida desde o dia 18 de março de 1995 quando saiu de casa, no bairro Agronômica, na área central da Capital´Catarinense, para comprar remédios em uma farmácia próxima. Depois daquele dia a mãe nunca mais teve informações da filha.

A mãe Maria Inês Silveira moveu mundos e fundos. Distribuiu a foto de Elicéia pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. No dia 19 de janeiro de 1999, surgiu a notícia de que Elicéia teria sido encontrada em Minas Gerais.


Esperança:

Na tarde de uma segunda-feira de 1999, a menina foi localizada. A assistente social do Fórum de Divinópolis, Gláucia Ribeiral Pereira, 32 anos, disse por telefone que Elicéia foi conduzida por policiais militares da cidade mineira a um centro de abrigo para indigentes, da Prefeitura, porque promovia desordens no centro do município.
Segundo a assistente social, a menina fugiu do local, mas os PMs a encontraram novamente e a entregaram para o comissário de menores Moacir Militão, que trabalha na rodoviária de Divinópolis. No fórum, a garota disse que era de Florianópolis, informou o nome da mãe, mas que não lembrava de muita coisa.
A história
"Naquele dia (18 de março de 1995) Elicéia nos contou que este casal parou o carro, enquanto ela estava indo à uma farmácia comprar remédios, e a convidou para dar uma volta", detalha Gláucia. A menina não soube precisar quanto tempo estava nas ruas depois que fugiu de Passos. Lembra apenas que pegou carona em um posto de gasolina junto com uma garota que estaria indo para Divinópolis trabalhar em uma boate.
Depois de muita insistência, Gláucia conseguiu que a menina contasse mais sobre a sua chegada a Minas Gerais. Disse que havia fugido da casa de um casal em Passos (interior do Estado mineiro), a cerca de 400 quilômentros de Divinópolis, porque o dono da fazenda queria lhe esfaquear. Mas que já teria morado em Marília, Guarulhos e Bauru, todas cidades de São Paulo, depois que foi levada por este casal, cujo nomes a garota não pronunciou à assistente.
Durante o tempo que ficou nas ruas a menina sofreu abusos sexuais, segundo contou à assistente. Glaucia diz que Elicéia está muito nervosa e traumatizada. "O maior medo da garota é de que a mãe não goste dela", comenta.
Preparando o reencontro:
Florianópolis - O reencontro de Elicéia Silveira, 13 anos, com a sua mãe, a doméstica Maria Inês Silveira, aconteceria em Divinópolis, a 110 quilômetros de Belo Horizonte (MG).

Em Florianópolis a notícia de que Elicéia Silveira havia sido encontrada causou euforia entre os moradores da vila Santa Rosa, em Agronômica. Passaram o dia organizando a recepçãopara  a garota.
"Só acredito que a encontraram vendo", dizia o músico Sílvio Alves, 29 anos, enquanto ajudava a colorir uma das faixas que foi pendurada em frente à casa da garota, com os seguintes dizeres: "Eu mamãe e Zaila estamos te esperando. Seja bem vinda Elicéia". Maria Inês, por sua vez, preferiu não conversar com os repórteres para se dedicar inteiramente aos preparativos.
Disse apenas que se pudesse "já teria ido a Minas Gerais ao encontro da minha filha. Mas a polícia preferiu ir junto".
Bem diferente de Maria Inês, a garotinha Jaqueline Melo, 8 anos, não parava de falar. "Estou muito alegre. Não vejo a hora de brincar com ela (Elicéia) de novo. A gente gostava mesmo era de pega-pega e esconde-esconde", relembra.
Decepção: Falsa  garota
Maria Cristina foi ao encontro da garota em Minas  e descobriu que ela se fez passar por Elicéia depois de ver um cartaz. Foi constatado que não era ela.

Em novembro de 2004, outra menina, com a mesma idade de Elicéia, apareceu na Paraíba. A garota contou detalhes da infância, mas um exame de DNA mostrou que se tratava de outra impostora. (RS)

Continuam as buscas

Elicéia sumiu quando tinha oito anos. Há qse 14 anos, seu nome e sua foto ganharam espaço na mídia. Se estiver viva, Elicéia Silveira deve ter 22 anos hoje.

Qualquer notícia, informação ou algo que ajude a encontrar a garota devem ser enviados  à Polícia Civil  ou pelo e-mail: contatoDESAPARECIDOS@gmail.com

domingo, 11 de novembro de 2012

LESÕES AFETIVAS - POR EMMANUEL



Um tipo de auxílio raramente lembrado: o respeito que devemos uns aos outros na vida particular.
Caro é o preço que pagamos pelas lesões afetivas que provocamos nos outros.
Nas ocorrências da Terra de hoje, quando se escreve e se fala tanto, em torno de amor livre e de sexo liberado, muito poucos são os companheiros encarnados que meditam nas consequências amargas dos votos não cumpridos.
Se habitas um corpo masculino, conforme as tarefas que foram assinaladas, se encontraste essa ou aquela irmã que se te afinou como o modo de ser, não lhe desarticulares os sentimentos, a pretexto de amá-la, se não estás em condição de cumprir com a própria palavra, no que tange a promessas de amor. E se moras presentemente num corpo feminino, para o desempenho de atividades determinadas, se surpreendeste esse ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências, não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a proteção, caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.
Não comeces um romance de carinho a dois, quando não possas e nem queiras manter-lhe a continuidade.
O amor, sem dúvida, é lei da vida, mas não nos será lícito esquecer os suicídios e homicídios, os abortos e crimes na sombra, as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, espoliadas do afeto que lhes nutria as forças, cujas lágrimas e aflições clamam, perante a Divina Justiça, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reações que virão daqueles que enlouquecem, na dor da afeição incompreendida, quando isso acontece por nossa causa.
Certamente que muito desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana; entretanto, não passam despercebidos nas leis de Deus que nos exigem, quando na condição de responsáveis, o resgate justo.
Tangendo este assunto, lembramo-nos automaticamente de Jesus, perante a multidão e a mulher sofredora, quando afirmou peremptório: “ aquele que estiver isento de culpa, atire a primeira pedra”.
Todos nós, os espíritos vinculados à evolução da Terra, estamos altamente compromissados em matéria de amor e sexo, e, em matéria de amor e sexo irresponsáveis, não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido, porque, um dia, todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades, especialmente as que se relacionem conosco, que podem efetivamente ser muito amargas, mas que devem ser ditas.