terça-feira, 30 de novembro de 2010

Abnegação


...A Piedade, uma piedade bem sentida, é amor; o amor é devotamento; o devotamento é o esquecimento de si mesmo; e esse esquecimento, essa abnegação em favor dos infelizes, é a virtude por excelência, a que praticou em toda a sua vida o Divino Messias...

O sentimento mais próprio para vos fazer progredir, domando vosso egoísmo e vosso orgulho, o que dispõe vossa alma à humildade, à beneficência e ao amor do próximo, é a piedade! Essa piedade que vos comove até às entranhas, diante dos sofrimentos de vossos irmãos, que vos faz lhes estender mão segura e vos arranca lágrimas de simpatia. Portanto, não sufoqueis jamais em vossos corações essa emoção celeste, não façais como esses egoístas endurecidos que se distanciam dos aflitos, porque a visão da sua miséria perturbaria por instante sua alegre existência; temei permanecer indiferentes quando puderdes ser úteis. A tranquilidade comprada ao preço de uma indiferença culpável, é a tranquilidade do Mar Morto, que esconde no fundo de suas águas o lodo fétido e a corrupção.

Quando a piedade está longe, entretanto, de causar perturbação e o aborrecimento com os quais se apavora o egoísta! Sem dúvida, a alma experimenta, ao contato da infelicidade alheia, e voltando-se para si afeta penosamente; mas a compensação será grande quando vierdes a restituir a coragem e a esperança a um irmão infeliz que se emociona com a pressão da mão amiga, e cujo olhar, ao mesmo tempo úmido de emoção e de reconhecimento, se volta docemente para vós antes de se fixar no céu agradecendo por lhe haver enviado um consolador, um apoio. A piedade é a melancólica mas celeste precursora da caridade, essa primeira virtude, da qual é irmã e cujos benefícios prepara e enobrece. (MICHEL, Bordéus, 1862)

Texto extraído do O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítul XX ítem 17 páginas 139 e 140 357° edição.

domingo, 28 de novembro de 2010

Humildade



A humildade é uma virtude bem esquecida entre nós; os grandes exemplos que nos foram dados são bem pouco seguidos e, todavia, sem a humildade, podemos ser caridosos com o nosso próximo? Oh! não, porque esse sentimento nivela os homens; diz-lhes que são irmãos, que devem se entreajudarem e os conduz ao bem. Sem a humildade nos adornamos de virtudes que não tendes, como se trouxésseis um vestuário para esconder as deformidades de nosso corpo. Recordemos daquele que nos salva; recordemos sua humildade que o fez tão grande, e o colocou acima de todos os profetas.

O orgulho é o terrível adversário da humildade. Se o Cristo prometia o reino dos céus aos mais pobres, foi porque os grandes da Terra imaginam que os títulos e as riquezas são recompensas dadas ao seu mérito, e que sua essência é mais pura que a do pobre; eles crêem que lhes são devidos e, por isso, quando Deus lhes retira, acusam-no de injustiça. Oh! Irrisão e cegueira! Deus nos distingue pelos corpos? O envoltório do pobre não é o mesmo que o do rico? O Criador fez duas espécies de homens? Tudo o que Deus fez é grande e sábio; não lhe atribuais nunca as idéias que nascem nos nossos cérebros orgulhosos.

Adaptação do livro O Evangelho Segundo o Espiritismo páginas 81 e 82 - 357ºedição.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

FRATERNIDADE


Fraternidade
A fraternidade é um conceito filosófico profundamente ligado às ideias de Liberdade e Igualdade e com os quais forma o tripé que caracterizou grande parte do pensamento revolucionário francês. Vale lembrar que dos três, foi o único que não esteve no lema Iluminista, que era "Liberdade, Igualdade, Progresso".
A idéia de fraternidade estabelece que o homem, como animal político, fez uma escolha consciente pela vida em sociedade e para tal estabelece com seus semelhantes uma relação de igualdade, visto que em essência não há nada que hierarquicamente os diferencie: são como irmãos (fraternos). Este conceito é a peça-chave para a plena configuração da cidadania entre os homens, pois, por princípio, todos os homens são iguais. De uma certa forma, a fraternidade não é independente da liberdade e da igualdade, pois para que cada uma efetivamente se manifeste é preciso que as demais sejam válidas.
A fraternidade é expressa no primeiro artigo da Declaração universal dos direitos do homem quando ela afirma que todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Trabalho Voluntário


Trabalho Voluntário
Trabalho voluntário é toda atividade desempenhada no uso e gozo da autonomia do prestador do serviço ou trabalho, sem recebimento de qualquer contraprestação que importe em remuneração ou auferimento de lucro.
O trabalho voluntário tem se tornado um importante fator de crescimento das organizações não-governamentais, componentes do Terceiro Setor. É graças a esse tipo de trabalho que muitas ações da sociedade organizada têm suprido o fraco investimento ou a falta de investimento governamental em educação, saúde, lazer etc.
Atualmente existem diversas organizações que se utilizam do trabalho voluntário de milhares de pessoas, não só no Brasil como em todo o mundo. Bons exemplos de organizações internacionais são: a Cruz Vermelha" e o Serviço Voluntário Internacional do Brasil que tem ramificações em vários países. O SVI Brasil é o representante no país de um movimento pacifista mundial que desde 1920 promove o intercâmbio de serviços voluntários.
Uma forma de trabalho voluntário com a participação de milhões de pessoas é a computação voluntária, em que indivíduos instalam sistemas em seus computadores pessoais para colaborar em projetos científicos doando capacidade ociosa dos mesmos.
O trabalho voluntário, ao contrário do que pode parecer, é exercido de forma séria e muitas vezes necessita de especialização e profissionalismo, já que empresas de toda sorte, como hospitais, clínicas, escolas etc precisam do auxílio de profissionais formados em várias áreas.
Em Portugal o exemplo mais antigo e importante é representado pelas Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários, pilar fundamental do exercício "Vida por Vida".
Projeto Social
Os projetos sociais são um exercício de cidadania, pois envolvem as pessoas para além do seu campo de vivência, permitindo a transposição de barreiras e preconceitos em benefício do outro. Eles são um meio para que haja maior conscientização do indivíduo diante do papel que ele desempenha na sociedade , além de despertar o sentimento de solidariedade.
O projeto social nasce do desejo de uma ou varias pessoas de mudar a realidade em que vive. Vários são os projetos desenvolvidos pelo mundo a fora, todos com o mesmo objetivo: mudar a realidade em que vivem. Para um bom projeto é necessário conhecer bem a realidade problema, para isso torna-se necessário uma boa pesquisa para levantar os principais dados. E assim montar o projeto para mudar.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CONHEÇA UM POUCO DA AACD


AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente

A Associação de Assistência à Criança Deficiente é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que trabalha há 60 anos pelo bem-estar de pessoas com deficiência física. Ela nasceu do sonho de um médico que queria criar no Brasil um centro de reabilitação com a mesma qualidade dos centros que conhecia no exterior, para tratar crianças e adolescentes deficientes e reinseri-los na sociedade. Foi pensando nisso que o Dr. Renato da Costa Bomfim reuniu um grupo de idealistas e, no ano de 1950, fundou a AACD.

No começo, a entidade funcionava em dois sobrados alugados na Rua Barão de Piracicaba, na cidade de São Paulo. Mas, graças à colaboração dos primeiros doadores, a AACD pôde fundar seu primeiro centro de reabilitação, num terreno doado pela Prefeitura na rua Ascendino Reis.

O centro foi inaugurado em junho de 1963, e marcou uma nova etapa no tratamento dos pacientes da instituição. Ele funciona até hoje, no mesmo endereço. Mas ganhou a companhia de outras sete unidades espalhadas pelo Estado e pelo Brasil.

Há mais de uma década, a AACD realiza o Teleton, que todo ano reúne artistas, apresentadores e personalidades numa maratona televisiva em busca de doações.

Mas nossos pacientes precisam de cuidado todo dia. Em qualquer época do ano, tem sempre um jeito de você ajudar a AACD a cuidar do bem-estar de crianças, jovens e adultos deficientes. Quer saber como? Clique aqui.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

COMBATA O TRABALHO INFANTIL


Combater o trabalho infantil deve ser compromisso de TODOS
A Constituição Brasileira estabelece que até 16 anos incompletos, crianças e adolescentes estão proibidos de trabalhar. A única exceção à proibição constitucional é o trabalho na condição de aprendiz, permitido a partir dos 14 anos, nas atividades que apresentem os requisitos legais para a aprendizagem profissional.
Dos 16 aos 18 anos, o adolescente é protegido no trabalho: não pode realizar atividades em horário noturno, em locais e serviços considerados perigosos ou insalubres, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para se garantir respeito à pessoa em condição peculiar de desenvolvimento.
Além da Constituição e do ECA, o Brasil possui importantes e avançados marcos legais para o enfrentamento do trabalho infantil: no ano 2000, foi ratificada a Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), sobre as piores formas de trabalho infantil. Em 2001, foi publicada a portaria nº 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, listando locais e serviços considerados perigosos ou insalubres. Os 81 itens da portaria passaram a ser considerados “piores formas de trabalho infantil”, que o Brasil assumiu o compromisso de eliminar imediatamente.
No mesmo ano de 2001, foi ratificada a Convenção 138 da OIT, sobre a idade mínima para o trabalho, promulgada como lei em fevereiro de 2002.
Apesar de o Brasil assumir a liderança na região na adoção de leis que buscam a prevenção do trabalho infantil, sua eliminação e a proteção do adolescente trabalhador, a sua concretização em termos de adoção de práticas para o enfrentamento do trabalho infantil e para a eliminação das piores formas de trabalho infantil se apresenta insuficiente, ou seja, a efetiva erradicação se mostra ainda distante.
Enxergar a infância e adolescência sob a ótica da proteção integral, preconizada na legislação brasileira, precisa ser aceita, melhor compreendida e assimilada por diversos segmentos da sociedade brasileira, o que significa um processo de mudança de valores culturais. Persistem padrões que justificam o trabalho infantil para filhos de famílias pobres e excluídas, como alternativa ao ócio e à marginalidade.
Contribuir para a mudança destes valores e a construção de uma nova visão que defenda a garantia plena de todos os direitos das crianças e adolescentes brasileiros é um desafio a ser enfrentado pelo Estado e a sociedade.
PNAD – A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 2006, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apesar de registrar queda no total de trabalhadores infantis com relação ao ano de 2005, revelou dados preocupantes. O número de trabalhadores — mais de 5,1 milhões de crianças e adolescentes, entre cinco e 17 anos de idade — se mantém no mesmo patamar desde 2004.
Em 2006, considerando os mais de 2,7 milhões de crianças e adolescentes trabalhadores, com idades variando de cinco a 15 anos, 52% tinham jornadas entre 15 e 39 horas semanais, enquanto 14% (mais de 380 mil) trabalhavam mais tempo do que a jornada padrão dos adultos, de 40 horas semanais.
Segundo a pesquisa, na faixa de 14 a 15 anos – idade em que é permitido o trabalho na condição de aprendiz –, apenas 1,4% estava em empregos com carteira assinada. O setor primário concentra a maior parte das crianças e adolescentes que trabalham: 53% exercem atividades agrícolas, que, inclusive, concentram a maior parte das crianças trabalhadoras de cinco a nove anos de idade.
Tudo isso diagnosticado após uma série histórica de declínio, registrada pela PNAD/IBGE que, todavia, mostrou crescimento do trabalho infantil no Brasil, em 2005, principalmente na área de agricultura.
Possibilidade – De acordo com o Relatório da Situação da Infância e Adolescência Brasileiras, lançado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em 2003, uma criança pobre tem possibilidade mais de duas vezes maior de trabalhar do que uma criança rica. O relatório destacava uma realidade confirmada pela PNAD/IBGE a cada ano: o percentual de meninos trabalhando é mais elevado do que meninas e que elas estão inseridas, sobretudo, no trabalho doméstico, em atividades com baixa remuneração e que ocorre em espaços onde há impossibilidade de fiscalização, uma vez que o lar é inviolável, segundo as leis.
O estudo menciona também a alta proporção de crianças e adolescentes inseridos ilegalmente no trabalho nas áreas rurais, que — comparados à população na mesma faixa etária das áreas urbanas — têm quase três vezes mais possibilidade de trabalhar.
Nas grandes cidades, é alto o número de crianças exercendo nas ruas atividades de flanelinha, catador de lixo e material reciclável, vendedores de balas e bugigangas, engraxates e entregadores de panfletos, entre outras. Além disso, existe a hipótese da migração da mão-de-obra de meninos para ocupações como o tráfico de drogas e de meninas para o trabalho doméstico.
Na área rural, persistem mais fortemente os valores e padrões culturais que justificam o trabalho infantil para filhos e filhas das famílias campesinas, pois se acredita que o trabalho, mesmo em idade precoce, é um componente necessário à educação.
A exploração sexual comercial de crianças – que já era considerada uma violação de direitos – passou, nos últimos anos, a ser tratada como trabalho infantil em uma de suas piores formas.
Avanços – A partir dos anos 1990, houve importantes avanços dirigidos à prevenção e à erradicação do trabalho infantil e à proteção ao adolescente trabalhador. O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), desde sua instalação em novembro de 1994, vem desempenhando um papel estratégico no campo da mobilização de agentes públicos e atores sociais diretamente envolvidos com políticas e programas de combate ao trabalho infantil e de proteção ao adolescente trabalhador, funcionando como um espaço privilegiado de articulação, com amplo reconhecimento em diferentes níveis.
Em novembro de 2004, para marcar uma década de atuação do Fórum Nacional, aconteceu uma experiência inédita de grande mobilização nacional contra a exploração da mão-de-obra de meninos e meninas. Em parceria com os 26 Fóruns Estaduais de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e o Fórum do Distrito Federal, foi realizada a Caravana Nacional pela Erradicação do Trabalho Infantil. Um documento único – o Termo de Compromisso pela Erradicação do Trabalho Infantil – foi levado a todas as unidades da federação e assinado pelos 27 governadores e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Programas de comunicação, desenvolvidos pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), também contribuíram de forma significativa para a mobilização de diversos setores, em especial a mídia, para a questão do trabalho de crianças e de adolescentes. Os resultados repercutiram no Relatório Global sobre Trabalho Infantil, apresentado em Brasília, em maio de 2006, pela OIT.
Intitulado O fim do trabalho infantil: um objetivo ao nosso alcance, o documento registra que a mobilização dos profissionais e dos meios de comunicação deu uma visibilidade sem precedentes ao movimento dos direitos da criança no Brasil.
PETI – O processo de prevenção e erradicação do trabalho infantil é gradual, e requer diferentes e complexas estratégias de ação e a participação de diversas instituições governamentais e da sociedade em geral.
Em 1996, como uma experiência piloto implantada nas carvoarias do estado do Mato Grosso do Sul, o governo federal iniciou o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). A partir de 1999, o PETI estava presente em todos os estados do País, com a finalidade de erradicar o trabalho infantil de crianças e adolescentes de sete a 14 anos de idade, em atividades consideradas perigosas, insalubres, penosas ou degradantes, nas cidades e no campo.
Em 2004, foi criado o Programa Bolsa Família (PBF), que unificou procedimentos – medida considerada fundamental à época – de gestão e execução das ações de transferência de renda do governo federal, entre as quais não se incluía o PETI. A integração entre o PETI e o PBF ocorreu em 28 de dezembro de 2005.
Entretanto, na avaliação de especialistas, ao adotar a renda como principal critério, a integração eliminou os incentivos para a retirada das crianças do trabalho.
De acordo com estudo elaborado para o FNPETI, pela professora Maria das Graças Rua, da Universidade de Brasília (UnB), a adoção da renda foi a principal estratégia para a promoção da eqüidade entre os beneficiários da integração. Contudo, a manutenção da prática do trabalho infantil, em muitos casos, está mais relacionada com a cultura das famílias e das regiões do que com a situação de pobreza.
O FNPETI critica ainda o fato de o governo não priorizar, na prática, apesar de anunciar como prioritário, o combate ao trabalho infantil. Para o Fórum Nacional, “falta compromisso do Bolsa Família com o combate à exploração da mão-de-obra infanto-juvenil”.
Orçamento – Além disso, o governo federal retém (contingencia) parte dos recursos que planeja aplicar na eliminação do trabalho infantil, do mesmo modo que em outros programas destinados a crianças e adolescentes.
Apesar de previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), não é garantida a execução, o que pode agravar a situação das crianças e adolescentes em situação de risco.
Para se ter uma idéia entre a previsão e a execução orçamentária relativas ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, dos R$ 382,7 milhões para 2007, pouco mais da metade, 54% (R$ 206 milhões) havia sido executada até o mês de outubro. Em 2006, foram executados 67,98% do autorizado. Para 2008, o programa prevê R$ 368 milhões.
Desse modo, é imprescindível o esforço conjunto das instituições para fazer com que as crianças e os adolescentes sejam – de acordo com a Constituição – verdadeiramente prioridade absoluta no orçamento público e para que sejam combatidas e prevenidas violações de direitos, como é o caso do trabalho infantil.

AJUDE A CASAS ANDRÉ LUIZ


AJUDE A CASAS ANDRÉ LUIZ
O Programa “Empresa Iluminada” tem o objetivo de promover o relacionamento de parceria das Casas André Luiz com as Empresas.
É um instrumento que fortalece o conceito de responsabilidade social empresarial e oferece um projeto social de saúde já consolidado (Casas André Luiz), para que as empresas possam investir.
Firma oficialmente uma parceria de investimento que, por meio de programas de manutenção ou projetos de expansão fortalecem a Instituição e permitem sua sobrevivência.
É também um instrumento de marketing para as empresas. O uso do selo disponibilizado, “Empresa Iluminada”, permite sua diferenciação no mercado. Criando uma rede social de consumidores.
A empresa faz um investimento social na Instituição e como forma de reconhecimento recebe o direito de utilizar um selo, que pode ser utilizado em seu material coorporativo ou em seus produtos, diferenciando-os no mercado.
Tendência mundial, empresas socialmente responsáveis formarão uma rede de negócios entre si, exigindo que todos tenham o mesmo compromisso. Dessa forma conseguiremos uma sociedade melhor e mais equilibrada.

Seja uma empresa socialmente responsável. Não fique fora dessa!


A PARCERIA

É realizada com empresas atentas as necessidades sociais e que se identificam com as Casas André Luiz pela sua opção de trabalho social: Saúde.
COMO?

Por meio de um contrato firmado pelo período de 12 meses, prorrogável pelo mesmo período, mediante acordo expresso entre as partes.
Com a adoção de um projeto novo ou de um programa de manutenção desenvolvidos pela própria instituição, a empresa recebe o direito de uso da Imagem Institucional e do selo de “Empresa Iluminada” como sendo símbolo de uma empresa investidora social.
Os diversos projetos existentes contemplam as necessidades da Instituição e permite a escolha pela empresa do projeto que melhor atendam seus objetivos, necessidades e porte.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Para empresa investidora em programas é apresentada planilha comprovando os gastos efetivamente realizados, por item de custo e custo total correspondente ao valor investido. Essa prestação de contas deverá ocorrer semestralmente.
Para empresa investidora em projetos é apresentado planilha comprovando os gastos efetivamente realizados, por item de custo e custo total correspondente ao valor do projeto integral ou da cota pela empresa assumida, bem como, relatório demonstrativo com material comprobatório da execução do projeto, como fotos e plantas e sua utilização pelas Casas André Luiz.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O que fazer em caso de desaparecimentos


Não existe, no Brasil, um cadastro centralizado de pessoas desaparecidas. Um projeto de lei já aprovado na Câmara dos Deputados – e que tramita agora no Senado – pretende criar uma lista nacional de crianças e adolescentes que estejam nessa situação.
Enquanto isso, não existe outra alternativa àqueles que lidam com o desaparecimento de um familiar ou amigo senão a comunicação aos órgãos policiais em seus Estados. Neste link você encontra a lista com os lugares a que pode recorrer.
Em São Paulo, esse trabalho é feito pela 2.ª Delegacia de Polícia de Pessoas Desaparecidas, ligada ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). O titular dessa unidade, Antonio Olin, explica que o primeiro passo logo que a família percebe o desaparecimento é registrar um Boletim de Ocorrência.
“Existe um mito de que é preciso esperar 24h, 48h para comunicar o desaparecimento. Não é necessário. Ele pode ser comunicado de imediato”, diz. Segundo o delegado, geralmente as pessoas esperam esse prazo na esperança de que o adulto desaparecido possa voltar. No caso de crianças, as buscas sempre são imediatas – já que elas têm menos chance de conseguir voltar sozinhas para casa.
O primeiro procedimento da polícia é fazer uma busca em toda a rede estadual de hospitais, casas de saúde, e IML (Instituto Médico-Legal). O objetivo é localizar pessoas que possam ter dado entrada nesses lugares sem consciência, vítimas de algum acidente – ou mesmo vítimas fatais, no caso do IML.
A maioria dos casos denunciados à delegacia, de acordo com Olin, é solucionada. “Nesse ano, até outubro, tivemos um índice de 78% resolvidos”, afirma. Segundo o policial, a maior parte de desaparecimento de crianças decorre de fuga de violência doméstica. Entre adultos, ele explica que a causa principal é a dificuldade financeira.

E depois de longos anos de espera?
O delegado Antonio Olin, da 2.ª Delegacia de Polícia de Pessoas Desaparecidas de São Paulo, recomenda que as pessoas passem com frequência nas delegacias onde fizeram o Boletim de Ocorrência para verificar se há novidades no caso. Todas as vezes em que isso acontece, segundo o titular da delegacia, a polícia faz novas buscas em hospitais, casas de saúde e IMLs.
O delegado reconhece, no entanto, a falta que faz um cadastro centralizado de desaparecimentos. “A comunicação que temos entre as polícias dos Estados é um ‘acordo de cavalheiros’, quando precisamos de algo deles ou eles precisam de algo nosso”, conta.
Na capital paulista, a delegacia funciona diariamente, das 8h às 19h – exceto aos domingos, quando trabalha em esquema de plantão.
ONGs e iniciativas da sociedade
Muitas são as Organizações Não-Governamentais que tentam suprir a falta de uma lista que contenha todos os brasileiros desaparecidos. O CNPD (Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas) é uma delas. Diariamente, a ONG atualiza o banco de dados para incluir novos casos ou retirar aqueles solucionados.
Também na página do CNPD, é possível obter informações e dicas sobre onde procurar parentes ou conhecidos que tenham desaparecido.
O desapareceu.org é outra ferramenta de busca disponibilizada na internet que se propõe a localizar pessoas desaparecidas “no Brasil e no mundo”. Segundo militantes, o sistema já ajudou a encontrar mais de 1.500 pessoas.
Na internet, várias pessoas se juntam para tentar localizar cidadãos que não estejam mais em casa. No orkut, comunidades como a desapareceu.com.br divulgam fotos e informações de homens e mulheres que estão sendo procurados. São mais de 780 membros contribuindo com essa causa.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

VOU COMEÇAR POR MIM

Este blog visa fazer com que as pessoas encontrem seus entes queridos que estão desaparecidos.
Sugiro que tome o máximo de cuidado com as informações que irá inserir, pois pessoas mal intencionadas poderão se aproveitar delas para estorquir dinheiro.

Eu tenho uma tia avó desaparecida desde os anos de 1950. Seu nome de solteira era Elvira da Silva.
Ela nasceu em 05/03/1942 na cidade de Caconde-SP. Seu pai chamava-se José Evaristo da Silva. Se alguém conhecê-la, por favor deixe um recado neste post.

Muito Obrigado.