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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
PRECES
A prece não tem valor senão pelo pensamento ao qual se liga; ora, é impossível ligar um pensamento ao que não se compreende, porque o que não se compreende, não toca o coração. Para a imensa maioria, as preces numa língua incompreendida não são senão o conjunto de palavras que nada dizem ao espírito. Para que a prece toque, é preciso que cada palavra revele uma idéia, e se não compreendida, não pode revelar nenhuma idéia. Repetem-na como uma simples fórmula que tem, mais ou menos, virtude segundo o número de vezes que é repetida; muitos oram por dever, alguns mesmo por hábito; por isso se crêem quites quando disseram uma prece, número determinado de vezes, nesta ou naquela ordem. Deus lê no fundo dos corações, vê o pensamento e a sinceridade, e é rebaixá-lo crê-lo mais sensível à forma do que ao fundo.
Que importa ao Senhor as frases que ligais, maquinalmente, umas às outras, porque disso tendes hábito; é um dever que vos impondes e, como todo dever, vos pesa.
A prece do cristão, do Espírita, de qualquer culto que seja, deve ser feita desde que o Espírito retomou o julgo da carne. Deve se elevar aos pés da majestade divina com humildade, com profundidade, num arrebatamento de gratidão por todos os benefícios concedidos até esse dia: pela noite que se escoou e durante a qual vos foi permitido, embora inconscientemente, retornar junto de vossos amigos, de vossos guias, para haurir, ao seu contato, mais força e perseverança. Ela deve se elevar humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendar vossa fraqueza, pedir seu apoio, sua indulgência, sua misericórdia. Deve ser profunda, porque é vossa alma quem deve se elevar até o Criador, que deve se transfigurar como Jesus no Tabor, e tornar-se alva e irradiante de esperança e de amor.
Texto extraído do livro: O Evangelho Segundo o Espiritsmo págns 235 e 237- 357°edição
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Buscai e Achareis
Sob o ponto de vista terrestre, a máxima: Buscai e achareis é análoga a esta: Ajuda-te, e o céu te ajudará. É o princípio da lei do rabalho, e, por conseguinte, da lei do progresso, porque o progresso é filho do trabalho, e o trabalho coloca em ação as forças da inteligência.
Na infância da humanidade, o homem não aplica sua inteligência senão à procura de sua alimentação, dos meios de se preservar das intempéries e de se defender dos seus inimigos; mas Deus lhe deu, a mais do que ao animal, o desejo incessante do melhor, e é este desejo do melhor que impele à procura dos meios de melhorar sua posição, que o conduz às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da ciência, porque é a ciência que lhe proporciona o que lhe falta. Através das suas pesquisas, sua inteligência aumenta, sua moral se depura; às necessidades do corpo sucedem as necessidades do espírito; após o alimento material, é preciso o alimento espiritual, e é assim que o homem passa da selvageria à civilização.
Mas o progreso que cada homem cumpre, individualmente, durante a sua vida, é bem pouca coisa, imperceptível mesmo num grande número; como então a Humanidade poderia progredir sem a preexistência e a reexistência da alma? As almas, indo-se cada dia para não mais voltarem, a Humanidade se renovaria sem cessar com os elementos primitivos, tendo tudo a fazer, tudo a aprender; não haveria, pois, razão para que o homem fosse mais avançado hoje do que nas primeiras idades do mundo, uma vez que, a cada nascimento, todo o trabalho intelectual estaria por recomeçar. A alma, ao contrário, voltando com o seu progresso realizado, e adquirindo cada vez alguma coisa a mais, é assim que ela passa gradualmente da barbárie à civilização material, e desta à civilização moral.
Texto extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo - página: 220 e 221. 357°edição.
Na infância da humanidade, o homem não aplica sua inteligência senão à procura de sua alimentação, dos meios de se preservar das intempéries e de se defender dos seus inimigos; mas Deus lhe deu, a mais do que ao animal, o desejo incessante do melhor, e é este desejo do melhor que impele à procura dos meios de melhorar sua posição, que o conduz às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da ciência, porque é a ciência que lhe proporciona o que lhe falta. Através das suas pesquisas, sua inteligência aumenta, sua moral se depura; às necessidades do corpo sucedem as necessidades do espírito; após o alimento material, é preciso o alimento espiritual, e é assim que o homem passa da selvageria à civilização.
Mas o progreso que cada homem cumpre, individualmente, durante a sua vida, é bem pouca coisa, imperceptível mesmo num grande número; como então a Humanidade poderia progredir sem a preexistência e a reexistência da alma? As almas, indo-se cada dia para não mais voltarem, a Humanidade se renovaria sem cessar com os elementos primitivos, tendo tudo a fazer, tudo a aprender; não haveria, pois, razão para que o homem fosse mais avançado hoje do que nas primeiras idades do mundo, uma vez que, a cada nascimento, todo o trabalho intelectual estaria por recomeçar. A alma, ao contrário, voltando com o seu progresso realizado, e adquirindo cada vez alguma coisa a mais, é assim que ela passa gradualmente da barbárie à civilização material, e desta à civilização moral.
Texto extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo - página: 220 e 221. 357°edição.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Orgulho
A incredulidade se divertiu om essa máxima: Bem aventurados os pobres de espírito, como com outras coisas, sem a compreender. Por pobres de espírito Jesus não entende os homens desprovidos de inteligência, mas os humildes: ele disse que o reino dos céus é deles e não dos orgulhosos.
Os homens de ciência e de espírito, segundo o mundo, têm geralmente tão alta consideração de si mesmos e de sua superioridade, que olham as coisas divinas como indignas de sua atenção; seus olhares, concentrados sobre sua pessoa, não podem se elevar até Deus. Essa tendência a se crer acima de tudo não os leva senão, muito frequentemente, a negar mesmo a Divindade; ou, se consentem em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos atributos: sua ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos de que só eles bastam para bem governá-lo. Tomando sua inteligência por medida da inteligência universal, e se julgando aptos a tudo compreender; quando pronunciaram seu julgamento, têm-no por inapelável.
Trecho extraído do livro O Evangelho Segundo o Espiritismo. Página 77, Edição 357
Os homens de ciência e de espírito, segundo o mundo, têm geralmente tão alta consideração de si mesmos e de sua superioridade, que olham as coisas divinas como indignas de sua atenção; seus olhares, concentrados sobre sua pessoa, não podem se elevar até Deus. Essa tendência a se crer acima de tudo não os leva senão, muito frequentemente, a negar mesmo a Divindade; ou, se consentem em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos atributos: sua ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos de que só eles bastam para bem governá-lo. Tomando sua inteligência por medida da inteligência universal, e se julgando aptos a tudo compreender; quando pronunciaram seu julgamento, têm-no por inapelável.
Trecho extraído do livro O Evangelho Segundo o Espiritismo. Página 77, Edição 357
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